Quem me dera acertar sempre no alvo,
mas mesmo assim não estaria a salvo,
a pequenez do ser humano,
da seriedade ao profano.
de um lado do alvo a regalia da mesa,
e do outro, o mesmo sequenciado cardapio sem sobremesa.
As coisas se repetem tanto de um lado
como de outro, em momentos cadenciados;
Uns sob as luzes dos candelabros, outros
presos aos cadeados.
A hegemonia dos distintivos condecorados,
a agonia dos sofrimentos decorados.
Flores, dores... a vida em dois sabores
Rommir Fontoura
Publicado no Recanto das Letras em 08/07/2009
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Há 6 dias
Tenho um poema que fala também em dores, flores e cores. Adoro esse teu cantinho aqui.Passa lá no meu pra pegar um selo de presente.Beijinhos
ResponderExcluirMiguxa, saudades! Em qual, no meu predileto? rs
ResponderExcluirbjs